As preocupações em torno da situação fiscal dos EUA e a persistente incerteza relacionada com tarifas — à medida que se aproxima o prazo de 9 de julho — estão a alimentar a cautela entre os investidores. As apostas num corte das taxas de juro por parte da Reserva Federal a curto prazo estão a pressionar o dólar, que atingiu o nível mais baixo desde fevereiro de 2022. Esta dinâmica favorece o ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, há margem para novas subidas, sendo provável que os preços atraiam mais compradores à medida que se aproximam novamente do nível dos 3.350 dólares. No entanto, o potencial de valorização poderá manter-se limitado, uma vez que o apetite pelo risco continua elevado, com os principais índices acionistas dos EUA a atingirem novos máximos históricos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Fonte: ActivTrader
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